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ATOS - Na procissão triunfal de Cristo
Estudos nos Atos dos Apóstolos
PARTE 1 - A fundação da Igreja de Jesus Cristo em Jerusalém, Judéia, Samaria e Síria – Sob o amparo do Apóstolo Pedro, guiado pelo Espírito Santo (Atos 1 - 12)
A - O Crescimento e Desenvolvimento da Igreja Primitiva em Jerusalém (Atos 1 - 7)

6. O Sermão de Pedro em Pentecostes (Atos 2:14-36)


ATOS 2:22-23
22 Homens israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, homem aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis; 23 a este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos.

O Espírito Santo não enfatiza si mesmo, mas glorifica a Cristo. Deus não é egoísta, pois Ele é amor. Cada Pessoa da Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito, ama ao outro e nos leva ao outro. O Filho glorifica o Pai, e o Espírito Santo glorifica o Filho. Como o Filho enviou o Espírito para implementar a salvação, de modo que o Pai deu ao Seu Filho toda a autoridade no céu e na terra. Aquele que deseja o conhecimento de Deus deve olhar atentamente para o amor entre o Pai, Filho e Espírito Santo, pois Deus é amor, e sua união no amor continua.

Pedro não falou muito sobre a verdade do derramamento do Espírito abençoado, pois ele logo se transformou o seu testemunho para a pessoa de Jesus Cristo. A imagem do seu Senhor, que se sacrificou e surgiu a partir da manhã de domingo túmulo, encheu o subconsciente da mente dos discípulos. Eles oraram, refletiram sobre essas coisas, estudaram as profecias e chegaram a um entendimento manifesto. Pedro retrata Jesus de Nazaré aos seus ouvintes para que eles possam compreender a razão para a efusão do Espírito Santo.

O orador sentiu, no fundo do seu coração, como o Espírito Santo estava se opondo o pecado dos judeus, que haviam rejeitado Jesus e mataram. Pedro não podia conforto aos seus ouvintes com palavras bonitas e as bênçãos prometidas. Primeiro, ele teve de declarar-lhes que eles eram criminosos. No entanto, ele não revelou esta verdade para eles violentamente ou áspera. Ele os fez clara do seu pecado, gradualmente, em uma linguagem de amor que os levou a reconhecer completamente seu crime. É observável que, no início de seu discurso ele não usou o título "Cristo", ou "Filho de Deus", mas chamou Jesus de "o Homem de Deus". Ele desejava que os judeus continuam a ouvi-lo e não transbordar imediatamente.

Pedro respirou fundo, para a próxima parte de seu discurso exigiu escuta atenta e verdadeira compreensão. Ele disse: "Vocês todos sabem Jesus de Nazaré. Este homem foi apoiado por Deus com mais sinais e milagres do que qualquer outro profeta, antes ou depois dele. Ele ressuscitou os mortos, expulsai os demônios, perdoou os pecados, satisfeito cinco mil pessoas com fome usando apenas cinco pães e acalmou a tempestade furiosa. Estes milagres maravilhosos não foram atos do homem, mas de Deus. O homem Jesus viveu em plena harmonia, tais com a vontade do Altíssimo que o Todo Poderoso trabalhou por ele. Como tal, o poder do céu começou a espalhar-se sobre a terra. Cristo não fez um trabalho separado ou separada de Deus, Seu Pai. Ele estava tão um com Ele que o Santo pode realizar a Sua vontade completamente por ele. Era exatamente como Jesus tinha dito: ". Meu alimento é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra"

É estranho que os judeus se recusaram Aquele que tinha o poder ea autoridade de Deus. Pedro não disse que os chefes dos sacerdotes ou dos membros do Sinédrio eram responsáveis ​​por se recusar a Jesus, mas que seus ouvintes estavam em falta. Eles tinha medo de seus líderes e, portanto, tinha mantido longe de Jesus de Nazaré e não defendê-lo. Alguns deles tinham tomado parte na gritando: "Crucifica-o, crucifica-o" Pedro esfaqueado seus corações com a coragem do Espírito Santo, dizendo-lhes: "Vós mesmos matou este homem que foi encomendado por Deus, não por simples apedrejamento, mas entregando-o aos romanos pagãos. Vocês crucificaram através deles. Isto significa vergonha dupla. "Pedro não falou aos seus ouvintes sobre o roubo, a mentira, ou impureza, mas fez evidente que a sua atitude para com Jesus fez desobedientes, cegos, ignorantes e inimigos de Deus. Este sermão de Pedro não significar a condenação do Espírito Santo. O fez, contudo, condenar toda iniqüidade e descobrir todas as atitudes mal para com Deus, como visto na desobediência do homem e da inimizade.

Deus, porém, não perdeu a batalha, apesar da crucificação de Cristo, mas completou a salvação que Ele oferece, em sua presciência. Apesar de o crime chocante Ele livremente declarou seu amor. Ninguém pode impedir o plano de Deus. O Santo estava determinado a redimir o mundo, sabendo que isso só poderia ser feito pelo sacrifício de Seu Filho nas mãos dos pecadores desobedientes. A cruz é o triunfo do conhecimento de Deus e a bandeira do seu amor inconcebivelmente grande para o mundo. Esta predeterminação de Deus, no entanto, não significou uma indulgência do Todo-Poderoso em relação aos judeus, pois com toda a intensidade o Espírito Santo tinha dito a Pedro: "Tu és o assassinos, assassinos e inimigos de Deus."

Quão grande era a diferença entre o início eo fim do discurso de Pedro! Primeiro, os apóstolos tinham estado com grande alegria no Espírito Santo, louvando e agradecendo a Deus abundantemente. Então, o Espírito Santo levou Pedro para condenar severamente os corações dos ouvintes. O amor de Deus não é macio ou superficial, mas santa e verdadeira.

ORAÇÃO: Ó Santo Pai, nós Te agradecemos por dar o seu único filho para morrer por nós. Nós o matamos com a nossa maldade e teimosia. Nos perdoe os pecados e santifique-nos totalmente pelo Espírito de Seu amor magnífico.

PERGUNTA:

  1. Por que Pedro teve de dizer aos Judeus que eles eram os assassinos de Jesus?

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