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JOÃO – A Luz Resplandece nas Trevas
Um Curso de Estudos Bíblicos no Evangelho de Cristo segundo João

PARTE 2 – A Luz Resplandece nas Trevas (João 5:1 – 11:54)
B – Jesus é o Pão da Vida (João 6:1-71)

2. Jesus se afasta do clamor para que fosse coroado (João 6:14-15)


14 Vendo, pois, aqueles homens o milagre que Jesus tinha feito, diziam: Este é verdadeiramente o profeta que devia vir ao mundo. 15 Sabendo, pois, Jesus que haviam de vir arrebatá-lo, para o fazerem rei, tornou a retirar-se, ele só, para o monte.

Jesus veio ao mundo para prevalecer sobre a humanidade. Após alimentar cinco mil, as pessoas se agruparam à sua volta ansiosos. Eles aplaudiram e dançaram para homenageá-lo como rei. Eles perceberam que esse Galileu era homem de Deus; a voz de Deus falou através dele e o poder do Altíssimo foi exaltado nele. A natureza o obedecia. Ele lhes deu pão como Moisés fez no deserto. Ele era o profeta prometido que conduziria à verdade (Deuteronômio 18:15). Eles também pensaram que se Jesus se tornasse rei, eles não precisariam mais trabalhar ou se cansar no futuro. “Teremos tempo para estudar as Escrituras e para orar, e ele nos dará comida de graça. Um rei assim seria poderoso o bastante para vencer os exércitos Romanos. Ele poderia até mesmo lançar fogo do céu que os consumiria. Então vamos coroá-lo e proclamá-lo rei”. Eles todos se aproximaram dele para carregá-lo em seus ombros. Eles queriam apoiá-lo na esperança de que ele os apoiaria nas necessidades de sustento.

Qual foi a posição de Jesus diante desse movimento popular? Ele se alegrou e os agradeceu por confiar nele? Ele sucumbiu à tentação e construiu seu Reino com a ajuda dos descrentes ou ele rejeitou os planos deles? Não, ele não disse nenhuma palavra, mas partiu para o deserto. Ele não quis ser carregado pelos homens; ele estava feliz com o sustento de Deus. Jesus conhecia o estado desses entusiastas; embriagados pelo êxtase, eles não podiam prestar atenção em sua orientação. Jesus não tinha desejo algum de edificar um reino terreno, mas queria levar as pessoas ao arrependimento e novo nascimento. Ninguém pode entrar no Reino exceto através do segundo nascimento. As multidões falharam em entender o propósito dos milagres e sinais. Eles pensavam em pão terrestre; ele falava do Espírito Santo que satisfaz os muito famintos. Eles pensavam em domínio terreno e em glória temporal; ele escolheu a cruz como base de seu Reino. Sem arrependimento e segundo nascimento você não pode desfrutar a vinda de Cristo.

Jesus não precisa dos aplausos das multidões. Ele não aceitou a glória dos homens, mas ouviu à voz do Pai. Ele fechou seu coração contra a tentação de Satanás. Ele saiu para orar, para agradecer a Deus e para pedir que os olhos dos cegos fossem abertos pelo Espírito. Ele não aceitaria ser coroado pelos homens, sabendo que ele gritariam “Hosana” num dia e “Crucifiquem-no” no dia seguinte. Cristo conhece nossos corações e nunca se deixa levar.


3. Jesus socorre os discípulos aflitos (João 6:16-21)


16 E, quando veio a tarde, os seus discípulos desceram para o mar. 17 E, entrando no barco, atravessaram o mar em direção a Cafarnaum; e era já escuro, e ainda Jesus não tinha chegado ao pé deles. 18 E o mar se levantou, porque um grande vento assoprava. 19 E, tendo navegado uns vinte e cinco ou trinta estádios, viram a Jesus, andando sobre o mar e aproximando-se do barco; e temeram. 20 Mas ele lhes disse: Sou eu, não temais. 21 Então eles de boa mente o receberam no barco; e logo o barco chegou à terra para onde iam.

Quando Jesus estava recluso nas planícies de Golã, ele viu de longe seus discípulos exaustos lutando contra a tempestade. Como estava chegando a noite, ele foi atrás deles a pé, andando sobre as ondas do lago. Ele não os deixou sozinhos face ao perigo, mas os discípulos confundiram-no com um fantasma e ficaram com medo. Os pescadores as vezes imaginam ver fantasmas porque passam muito tempo a noite sobre as águas. Jesus veio e falou com clareza e doçura, “Sou eu”. Essa expressão se tornou a base da fé do apóstolo. Encontramos no Antigo Testamento o equivalente “Eu Sou” que significa a presença do Senhor com os crentes. Os discípulos entenderam que Jesus tinha toda autoridade sobre os elementos; pães foram multiplicados por suas mãos, caminhou sobre as ondas do mar e a tempestade se acalmou sob sua ordem. Ao compreenderem isso, eles ficaram ainda mais temerosos. Então ele disse-lhes para que não temessem. Essa ordem, “NÃO TEMA” é para todos os seus seguidores e ocorre 365 vezes na Bíblia, uma para cada dia do ano. A confiança na presença de Cristo anula nossos medos. Seja qual for sua situação ou a gravidade de seu problema, Jesus diz, “Sou eu que estou aqui, não tema”.

Quando os discípulos reconheceram que era Jesus, ficaram maravilhados e convidaram-no para entrar no bote. Juntos chegaram à margem. Esta é a terceira parte do milagre no mesmo dia. Jesus é o Senhor do Tempo e do Espaço e pode conduzir o barco da igreja em meio às tempestades e controlar o maremoto. Ele ama os discípulos e os busca, mas exige total confiança nele. Ele fortalece a confiança nele em meio às trevas e provações, de modo que o medo é removido e os discípulos se agarram a ele sempre.

PERGUNTA:

  1. Por que razão Jesus se recusou a ser coroado rei pela multidão?

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