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APOCALIPSE - Eis que cedo venho
Estudos no Livro do Apocalipse
LIVRO 3 - A IGREJA DE CRISTO E A TROMBETAS DO JUIZO (APOCALIPSE 7:1 - 9:21)
PARTE 3.2 - SUPLEMENTO: O TESTEMUNHO UNÂNIME DA INUMERÁVEIS MULTIDÕES DE SEGUIDORES DE CRISTO DIANTE DO TRONO DE DEUS: "A SALVAÇÃO PERTENCE AO NOSSO DEUS QUE ESTÁ SENTADO NO TRONO, E AO CORDEIRO!" (APOCALIPSE 7:10)

3. A Realização da Salvação na Igreja de Jesus Cristo


O Alcorão nega a divindade do Espírito Santo: No livro dos muçulmanos há 29 versículos que falam de um "Espírito de Alá", ou um "Espírito do Santo". O anjo Gabriel, que supostamente revelou a Torá, o Novo Testamento e o Alcorão. O Espírito de Alá aparece na criação de Adão, na concepção de Jesus na Virgem Maria, nos milagres de Jesus e na chamada recepção da revelação por Maomé. Em todos os casos, o Espírito de Alá é um Espírito criado, não possuindo natureza divina ou eterna (Suras Bani Isra'il 17:85; al-Schura 42:52; al-Qadr 97:4). Todo o conteúdo do terceiro artigo de fé, portanto, cairá no Islão. O impacto desta negação é devastador. Nesta religião do deserto não pode haver vida espiritual. O Espírito Santo não habitava em Maomé, nem nos seus seguidores. Só Alá é Senhor no Islão. Ao lado dele não pode haver Espírito divino, nem Filho. O reconhecimento de Deus, o Pai, e de Deus, o Filho, é rejeitado como blasfêmia, que não pode ser perdoada. Uma salvação pela fé é impensável no Islão (Suras Fatir 35:29-30; al-Tawba 9:11). O fruto do Espírito, ou a oração espontânea em conversa com o Pai, não existe nesta religião. No Islã, espiritualmente falando, "a morte está na panela" (II Reis 4:40).

A falta de avivamento na vida prática no islão: A piedade dos muçulmanos, seu fanatismo e suas orações rituais não têm nada a ver com o Espírito de Jesus. São restos de uma criação caída. A santificação do crente à semelhança de Deus é rejeitada como erro no Islão. Em contraste, há a busca de dinheiro e saque (Suras al-Anfal 8:41, 67, 70; al-Fath 48:20), ou o direito sancionado dos homens de praticar a poligamia. O objetivo da luta de um muçulmano é o ganho de riqueza, poder e honra em um estado religioso. Ele não conhece nenhuma esperança certa de vida eterna em Cristo. Espera que Deus se incline positivamente para as suas boas ações, a fim de que as suas más ações sejam eliminadas (Sura Hud 11:114).

No Islão não há Espírito de Conforto, que fala de justificação ao muçulmano com base no sacrifício expiatório de Cristo. O espírito da lei e da vingança afastam o Espírito do perdão e do amor. O espírito que falou de Maomé não é um espírito santo, mas um espírito de anticristo e impureza.


4. Conclusão da Salvação na Eternidade


Qualquer religião ou filosofia que não tenha resposta para a morte é inútil. Nisto, Jesus revelou-nos palavras pesadas: "Em verdade vos digo que aquele que ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, e não entrará em juízo, mas passou da morte para a vida. (João 5:24; 3:16,18) Jesus reforçou esse testemunho de vitória sobre a morte com uma palavra de consolo: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá. E quem vive e crê em Mim nunca morrerá. Acreditas nisto?" (João 11:25-26)

A certa esperança de vida eterna: Em vista da habitação do Espírito Santo nos seguidores de Cristo, Paulo escreveu: "Cristo em vós, esperança de glória" (Colossenses 1, 27). O Espírito Santo é a entrada na glória que será revelada a todos os que creem em Cristo (2 Coríntios 1:22; 5:5; Efésios 1:14). João escreveu: "Eis que tipo de amor o Pai nos concedeu, para que sejamos chamados filhos de Deus - e somos! ...E ainda não foi revelado o que seremos, mas sabemos que, quando Ele for revelado, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele é" (1 João 3:1-2; Apocalipse 1:13-18). Anteriormente, o Paul tinha testemunhado: "Porque aquele a quem dantes conheceu, também o predestinou para ser conforme a imagem de seu Filho, a fim de ser o primogênito entre muitos irmãos" (Romanos 8:29). Nós adoramos o Pai e o Filho, porque pela graça eles nos atraem para estarmos com eles na eternidade.

Os cristãos levam neles a firme esperança de vida eterna, pois o Espírito Santo neles está a vida eterna (João 6:63; 17:3; Romanos 6:23; 8:10; Gálatas 6:8; 1 Pedro 4:6; Apocalipse 11:11). Aquele que tem esta esperança purifica-se a si mesmo, e espera ansiosamente pela volta de Cristo na glória. Ele completará Sua obra gloriosa (Romanos 13:11; 1 Pedro 1:5-9; Hebreus 9:28).

O Regresso de Jesus Cristo: Jesus testificou aos Seus juízes no tribunal religioso de Jerusalém que eles, do reino dos mortos, O veriam assentado à direita do Poder, e vindo sobre as nuvens do céu (Mateus 26:64). Neste testemunho, Ele combinou as promessas messiânicas do Salmo 110:1 e Daniel 7:13-14. O retorno de Cristo é o evento mais importante do futuro. Tudo o que experimentamos ou fazemos deve ser direcionado para este objetivo. Até mesmo os muçulmanos sabem que Jesus Cristo está voltando - em sua opinião, para matar os anticristos, destruir as cruzes das igrejas e sepulturas, casar e converter a humanidade ao Islã. Que distorção, que imagem pervertida da realidade!

A volta de Cristo na glória traz consigo acontecimentos decisivos. Em nossa confissão de fé professamos que Ele virá novamente, para julgar os vivos e os mortos. Na chegada de Cristo todos os mortos serão ressuscitados para julgamento - um dos eventos colossais da história mundial (Romanos 14:10; Atos 17:31; 2 Coríntios 5:10).

O Julgamento de Jesus Cristo: O relato em Mateus 25:31-46 deve mover todas as pessoas atenciosas a uma profunda agitação: O Senhor da Glória se assentará no Seu trono, reunirá todas as nações diante dEle e separará o homem do homem, como um pastor separa as ovelhas dos carneiros. Ele louvará Seus seguidores à Sua direita, e os chamará de "Bem-Aventurados de Seu Pai", porque eles cuidaram dos necessitados. Eles nem sequer terão consciência do seu serviço, porque era natural para eles que ajudassem. Mas Jesus julgou seu ministério como se eles O tivessem servido pessoalmente. Fala-lhes como herdeiros do Reino de Deus. O Juiz então perguntará aos que estiverem à Sua esquerda, porque é que eles, ao não ministrarem aos necessitados, não O tinham ministrado. Eles responderão que não encontraram nenhum necessitado. Os corações deles eram duros. Só se tinham visto a si próprios e aos seus próprios interesses egoístas. Jesus vai dizer-lhes: Tu que estás amaldiçoado! Entra no fogo daquele que te inspirou, o diabo, para sempre!

Coloca-se aqui uma questão difícil. O "Beato do Pai" sempre fez apenas o bem, ou também, muitas vezes, o mal? Além disso, os seguidores do mal não fizeram também, por vezes, o bem? Certamente! Mas os seguidores de Jesus confessaram a Ele todos os seus pecados conhecidos, e pela fé em Sua palavra e em Sua morte substitutiva receberam Seu perdão. Não havia nada de negativo nas suas vidas. Além disso, através do conhecimento do amor e do sofrimento de Jesus, seus corações se tornaram misericordiosos. Com os seguidores de Satanás era exatamente o oposto. Eles não reconheceram e confessaram seus pecados, e não receberam o perdão de Cristo. Eles se trancaram fora da salvação que também tinha sido preparada para eles. Dinheiro, poder, sexo e honra tornaram-se os temas das suas vidas. Eles caíram profundamente na depravação.

Devemos considerar cuidadosamente e orar sobre as perguntas e respostas que virão do nosso futuro Juiz com antecedência. Devemos preocupar-nos em interceder pelos muçulmanos e judeus, que rejeitaram o sacrifício de salvação do Filho de Deus. O amor de Cristo pode transformar-nos em homens e mulheres que se oferecerão em amor, oração, fé, sacrifício, testemunho e serviço, como conduz o Espírito de Cristo? A salvação de Deus nos autoriza a servir.

O Objetivo da Nossa Esperança: O Senhor Jesus, como sinal de Sua onipotência, realizou numerosos milagres (João 21:25). Ele curou todos os enfermos que vieram a Ele, expulsou demônios dos possuídos e reinou como Senhor sobre os elementos da natureza. A sua vinda superou as forças destrutivas da nossa existência. Serviu de sinal para o Seu futuro governo real no novo céu e na nova terra, um reino que será edificado sobre a Sua justiça (Isaías 65:17; 66:22; 2 Pedro 3:13; Apocalipse 21:1, 27).

A ressurreição de Jesus dentre os mortos também nos revelou nossa maneira futura de existir. Com Seu corpo-espírito Ele passou através da pedra selando Sua sepultura. Sem impedimento e silenciosamente Ele passou por portas fechadas (João 20:19; Lucas 24:36-43). Receberemos um corpo-espírito incorruptível sem rugas ou manchas (1 Coríntios 15:42-44; 1 Pedro 1:4-9). Não haverá mais casamento entre homens e mulheres (Mateus 22:29-33; Gálatas 3:28). Adoraremos a Deus e ao Seu Cordeiro nas vestes sagradas da Sua justificação, e O serviremos com gratidão alegre (Apocalipse 7:15; 22:3-5). Será visível: "Se alguém está em Cristo, é uma nova criação; as coisas velhas já passaram; eis que todas as coisas se tornaram novas." (2 Coríntios 5:17; Gálatas 6:15)

Não olhamos para comer, beber e outros prazeres terrenos no céu. Queremos "voltar para casa" e ver o nosso Pai! (Lucas 15:17-24). A comunhão com o Pai e o Filho é o mistério e o conteúdo da nossa salvação (Jeremias 7:3; Apocalipse 21:3). Não podemos compreender a grandeza desta promessa com a nossa compreensão. Mas podemos agradecer antecipadamente por isso. Sua paz e amor nos envolverão e nos transformarão. Não haverá sofrimento, sem angústia, e sem dor, a morte não existirá mais. O Pai será como uma mãe, e enxugará todas as lágrimas dos nossos olhos. Ele tornará tudo novo, puro e santo (Apocalipse 21:3-5; Levítico 11:44; 19:5; Mateus 5:48). As bem-aventuranças de Jesus mostrar-se-ão verdadeiras (Mateus 5:3-12). Vamos descobrir o que significa ser filhos de Deus, Sua família e Seu templo (Efésios 2:19-22).

O Cordeiro que foi sacrificado nos redimiu, Ele nos atraiu para Sua salvação e nos fortaleceu nela (Apocalipse 7:10,17; 21:22-23). O nosso Salvador é a nossa Salvação. Ele é nossa esperança, nossa vida, nossa paz (João 14:6, 27; Efésios 2:14), assim como escreveu o compositor Krummacher: Nada tenho que trazer... Tu, Senhor, és tudo!

ORAÇÃO: Pai, Filho e Espírito Santo, um só Deus, nós te engrandecemos e te amamos porque nos amaste primeiro e nos salvaste pela morte expiatória do teu Ungido e pela morada do teu Espírito de amor em nós. Quem somos nós, e quem és tu? Você é o verdadeiro Santo, que nos escolheu, reprovou, nos purificou, nos adotou e nos deu o segundo nascimento do Espírito de Sua vida pela Sua graça. Nós não podemos deixar de dar graças e louvor e nos entregarmos a Ti com todos aqueles que foram santificados e estão vivendo para sempre.

O ensinamento do Islão sobre o Julgamento, o Inferno e o Paraíso: A ressurreição dos mortos é o tema do sexto artigo da fé no Islã. Os muçulmanos aguardam certos eventos que sinalizarão antecipadamente a ressurreição. Pertencendo a estes sinais está o aparecimento do Gogue de Magogue, que será retido por Alexandre o Grande (o bifurcado) (Sura al-Kahf 18:83-98)! O Anticristo (Dajjal) será morto, juntamente com todos os porcos, pelo Cristo que regressa. Depois de Isa ter convertido o mundo sem Deus ao Islão, Ele morrerá. O seu enterro em Medina, na sepultura de Maomé, desencadeará então o julgamento final (Sura al-Zukhruf 43:61)!

O último julgamento, com doze nomes diferentes, é mencionado 148 vezes no Alcorão. Durará 50.000 anos terrestres (Sura al-Ma'aridj 70:4). No juízo final, haverá um grande estrondo, quando o anjo tocar a primeira trombeta, após o que todos os seres vivos morrerão ou cairão em inconsciência. Ao soar a segunda trombeta, o céu se abrirá, as montanhas se desintegrarão e todos os mortos serão ressuscitados (Suras al-An'am 6:73; al-Kahf 18:99; Ta Ha 20:102; al-Mu'minun 23:101; al-Naml 27:87; Ya Sin 36:51; al-Zumar 39:68; al-Haqqa 69:13; al-Muddaththir 74:8; al-Naba' 78:18; al-Infitar 82:1-5; al-Qari'a 101:4-7). Todas as criaturas, incluindo os arcanjos e o Espírito, permanecerão em longas filas e permanecerão quietas, até que sejam interrogadas (Sura al-Naba' 78:38).

Oito anjos levarão o trono de Alá, que supervisionará o julgamento da humanidade (Suras al-Fatiha 1:2-4; al-Haqqa 69:17). Vão abrir-se livros em que todas as escrituras estão escritas. Uma grande balança com duas panelas pesará as boas obras contra as más (Suras al-A'raf 7:8-9; al-Mu'minun 23:102-103; al-Shura 42:17). Os justificados receberão o juízo escrito na sua mão direita, os condenados na mão esquerda. Acima do fogo furioso do inferno há uma ponte. Ao atravessarem esta ponte, os condenados cairão de cabeça no mar de chamas, enquanto os justos de pés leves rapidamente correrão através dela para o paraíso. O inferno, "Djahannam" ou "Djahim", é dramaticamente descrito 103 vezes no Corão. O "Paraíso", também, como jardim, jardim duplo ou muitos jardins, aparece 103 vezes. Os prazeres terrestres aguardam os justificados no paraíso. Mas não se diz que os muçulmanos sejam residentes dos sete céus, que flutuam acima dos jardins do paraíso.

A diferença intransponível: Contrastes intransponíveis surgem quando comparamos as expectativas futuras do Corão com as promessas da Bíblia:

No juízo islâmico, o juiz não será Jesus, nosso Salvador, mas Alá, o governante arbitrário, que engana quem quer, e com razão guia quem quer.

Os muçulmanos não possuem reconhecimento bíblico do pecado. Não sabem que são corruptos, culpados e perdidos, como todas as outras pessoas. Eles esperam que a sua fé e boas obras sejam suficientes para a sua justificação no momento do julgamento.

Os muçulmanos estão convencidos de que não precisam de sacrifício expiatório, nem de mediador. Eles conscienciosamente rejeitam o Crucificado (Sura al-Nisa' 4:157). Seu ódio contra o Filho de Deus aumenta de tempos em tempos para uma maldição (Suras Al 'Imran 3:61; al-Tauba 9:29). Eles lutam contra o seu Salvador e o seu Juiz.

No Islã não há nova criação espiritual (Apocalipse 21:5). Muito mais, os muçulmanos esperam uma restauração detalhada ou uma réplica exata da velha criação, de modo que os sulcos da pele de seus novos polegares se alinhem com os dos polegares anteriores. O prazer e o sofrimento serão multiplicados no paraíso e no inferno. Uma vez que não há Espírito Santo no Islã, não há renovação espiritual para os muçulmanos no paraíso.

Segundo uma tradição de Maomé, 90 por cento dos residentes no paraíso serão homens e 90 por cento dos residentes do inferno serão mulheres, porque estes nem sempre foram submissos e complacentes com seus maridos. Por esta razão, Alá criou para os homens muçulmanos numerosas virgens no paraíso (até 70 por homem), e deu ao justificado um potencial sexual muito maior (Suras Ya Sin 36:55-58; al-Saffat 37:49; al-Rahman 55:56, 74; al-Waqi'a 56:35-37; al-Naba' 78:33).

No mínimo, esses versículos do Alcorão deveriam convencer até mesmo o melhor amigo dos muçulmanos de que o Islã é um falso ensinamento, há muito descoberto e julgado por Jesus. Ele disse: "Está enganado, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus. Porque na ressurreição não se casam nem se dão em casamento, mas são como os anjos de Deus no céu" (Mateus 22:23-33; Marcos 12:18-27; Lucas 20:27-38).

O próprio Alá não estará presente no paraíso dos muçulmanos, mas flutua acima dos sete céus. Ele permanece o grande Deus, distante, inalcançável, que não procura nenhuma companhia com os muçulmanos, e oferece-lhes nenhuma santificação e nenhuma salvação. Os místicos islâmicos têm, sem dúvida, tentado ler a presença de Alá em certos versículos do Corão. Isto, no entanto, é rejeitado por renomados exegetas islâmicos.

No Corão também está a sentença chocante de que todos os muçulmanos vão para o inferno, exceto os mártires mortos na guerra santa (Suras Maryam 19:71,72; al-Sajda 32:13; al-Tauba 9:111). Depois disso, Alá só libertará os piedosos das chamas. Neste versículo do Alcorão aparece o conceito pouco frequente de "entrega" (Sura Mariam 19:72). Mas a maioria dos muçulmanos, incluindo todos os animistas, judeus e cristãos, serão assados em agonia eterna. Aqui, novamente, o Islão mostra-se construído sobre uma justiça irrealista das obras.

Nenhum muçulmano encontra a certeza da salvação na sua religião da lei. Os muçulmanos esperam, com certeza, que Alá perdoe os seus pecados no julgamento. Afinal de contas, no Corão ele é designado mais de 100 vezes como "perdoador". Mas ninguém sabe se ele realmente quer perdoar seus pecados, ou, se assim for, tudo isso, ou apenas uma parte. Jesus disse: "Filho, tem bom ânimo, os teus pecados estão perdoados." (Mateus 9:2; Salmo 103:3; Lucas 7:48). Uma palavra autoritária como esta não pode subsistir no Islão, uma vez que só depois de um longo processo judicial no Dia do Juízo Final é que a decisão de Alá pode ser proferida.

Os muçulmanos não conhecem Deus-Pai, rejeitam a reconciliação com Deus através de Cristo e não têm ideia da vida no Espírito Santo. No Islão, a morte espiritual reina até ao paraíso.


5. Resumo do Suplemento: A Salvação de Deus no Antigo e Novo Testamento


A Revelação de Jesus relata expressamente os mártires que sofreram a grande tribulação dos últimos dias. O seu grito de vitória no céu é: "A salvação pertence ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao cordeiro!" (Apocalipse 7:10; 11:15; 12:10). Estes que sofreram o martírio verão no que acreditaram. Eles sabem que a salvação completa também será cumprida em nós, e que todas as promessas do Novo Testamento serão cumpridas. "Então Cristo foi oferecido uma vez para carregar os pecados de muitos. Aos que por Ele esperam ansiosamente, Ele aparecerá uma segunda vez, sem pecado, para salvação" (Hebreus 9:29).

Pedro escreve ainda: "...que são guardados pelo poder de Deus através da fé para a salvação pronta para ser revelada no último tempo". Ainda que agora não O vejais, mas creiais, alegrai-vos com alegria inexprimível e cheia de glória, recebendo o fim da vossa fé - a salvação das vossas almas" (1 Pedro 1:5, 8-9).

"Agora que o próprio Deus da paz vos santifique completamente; e que todo o vosso espírito, alma e corpo sejam preservados irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. Aquele que vos chama é fiel, que também o fará" (1 Tessalonicenses 5:23-24).

Quem considerar esta grande e santa salvação, e reconhecer o que o Senhor Jesus, em unidade com o Pai e com o Espírito Santo, fez por nós, sentirá a profundidade da justiça de Deus, e preverá a santidade penetrante de Deus em Seus julgamentos vindouros. Mas onde pessoas, visões de mundo ou religião consequentemente rejeitam ou blasfemam Sua salvação, o Deus Santo não pode fazer nada mais do que desistir deles para se destruírem mutuamente.

ORAÇÃO: Ó Cristo, Santo Cordeiro de Deus, agradecemos-Te por derramares o teu precioso sangue por nós, regozijamo-nos pela efusão do teu Espírito Santo sobre nós, alegramo-nos por partilharmos a tua vida eterna, e ansiamos por ti orando: "Vem, Senhor Jesus! Realize a Sua salvação em Seus seguidores, e ganhe muitas das multidões que se opõem ao Seu caminho."

PERGUNTA:

  1. Qual é a esperança dos crentes em Cristo?

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