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Home -- Portuguese -- John - 034 (Healing of the paralytic at Bethesda)
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Previous Lesson -- Next Lesson JOÃO – A Luz Resplandece nas Trevas PARTE 2 – A Luz Resplandece nas Trevas (João 5:1 – 11:54)
A – A segunda viagem a Jerusalém (João 5:1-47) – Emerge a hostilidade entre os Judeus e Jesus
1. A cura do paralítico de Betesda (João 5:1-16)JOÃO 5:10-13 Aqueles que estavam presentes no pórtico de Betesda ficaram encantados, exceto pelos legalistas fanáticos. Esses beatos estavam loucamente invejosos, especialmente pela cura ter ocorrido no Sábado. Não apenas Jesus curara o inválido, mas também ordenara que ele carregasse suas coisas pelas ruas da cidade. Elas sentiam que isso era um pecado contra Deus e contra a ordenança do Sábado, quando todos os trabalhos deveriam ser interrompidos para o dia do descanso. Qualquer transgressor da lei estava suscetível à morte (Números 15:32-36). Os Judeus achavam que o Messias não viria se a nação inteira não observasse o Sábado meticulosamente. Os Judeus não poderiam ter apedrejado o homem que carregava sua cama porque um aviso precisava ser dado antes da sentença ser proferida; o protesto deles foi feito como uma ameaça. O homem que foi curado se defendeu mencionando a ordem de Jesus para que carregasse a cama era uma condição para a cura completa. Os legalistas ficaram furiosos e não sentiram nenhum prazer na cura e nem discerniram a autoridade do amor que Jesus demonstrou com esse ato. Eles começaram a discutir com inveja e odiaram o Curador porque Ele ousou mandar o inválido carregar sua cama no Sábado. Então Jesus, na opinião deles, era um transgressor digno de morte. O curado não conhecia a Jesus, já que Jesus lhe era um estranho. Essa foi a primeira visita dele a Betesda. Após a cura ele parece ter desaparecido. Jesus não quer que a fé nele seja baseada em milagres, mas em amor à sua pessoa. JOÃO 5:14-16 Jesus encontrou o curado para completar sua obra, tornando-o livre de seus pecados. Ele encontrou o homem no templo louvando a Deus. Ele estava temeroso e ao mesmo tempo alegre ao ver Jesus. Nós sabemos o que Jesus lhe disse: Você está curado. Perceba a grandeza da maravilha que veio a você porque você estava doente há 38 anos. Essa foi uma obra divina, não uma ação humana. O próprio Deus Encarnado abriu os olhos do coração do homem. Você conhece os seus pecados. A vida sem Deus tem causado toda essa calamidade. Com a cura os pecados dele foram perdoados. Mas, para curar seu ser interior, Jesus pediu que ele obedecesse e não pecasse mais. Receber o perdão exige uma decisão de não retornar ao mesmo pecado. Aquele que aceita a poderosa palavra de Jesus, e se arrepende com tristeza, recebe o poder divino e pode vencer o mal com a ajuda de Deus. Cristo não nos pede algo impossível, mas nos dá o Espírito cujo poder pode vencer nossas tentações carnais. O Espírito da verdade nos permite evitar e resistir ao mal. Algumas vezes doenças e injúrias são disciplinas amorosas de Deus para nos fazer voltar a Ele. Outras vezes a riqueza e a luxúria podem se tornar punições para nossa aspereza para com Deus. O homem se torna demoníaco, terminando eternamente perdido. Não brinque com o pecado, mas admita sua fraqueza contra um erro em particular e peça que Cristo te liberte. Não adote uma postura neutra entre Jesus e seu pecado. Acabe totalmente com a inclinação para o pecado. Faça com o Salvador uma aliança e Ele te salvará por completo. Que surpresa! Após receber a orientação de Jesus, o homem que foi curado correu aos Judeus e disse-lhes que o Nazareno o curara e o levou a “desobedecer” a lei do Sábado. Os legalistas podem ter esperado que o homem espiasse Jesus para o prender. O ódio demonstrado pelos sacerdotes quando Jesus purificou o templo não foi mais suave que a hostilidade dos Fariseus contra Jesus após essa cura. Cristo murchou a aparência de “retidão” que eles tinham e mostrou que a retidão não está em manter a lei por motivos egoístas. Deus exige misericórdia e amor. Santidade sem amor é falsa. Deus procura por misericórdia em nós, e não por rituais. Graciosamente Deus nos liberta de milhares de leis ritualísticas, dando-nos o amor como a única regra. PERGUNTA:
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