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4. O quarto selo: o cavaleiro no cavalo amarelo (Apocalipse 6:7-8)
Animais selvagens, o quarto chicote de Deus: Nós não sabemos se o anjo do Senhor com estas palavras aponta as bestas para João, o vidente, que rasgou testemunhas fiéis de Jesus Cristo em pedaços em arenas romanas, ao se recusarem a adorar o governante César.
Pode ser que a indicação de animais selvagens aponte para o retorno de lobos e grandes felinos a áreas que haviam sido despovoadas por causa de guerras, fome e epidemias.
Também podemos pensar que o inseto Anopheles causa malária e é resistente a várias vacinas há vários anos. Espalhou-se novamente nos países à volta do equador. Os escravos libertados que regressavam dos EUA para a Libéria, país de origem dos seus pais, emitiram um selo postal em honra deste inseto como "o assassino do homem branco"!
Ainda que os animais selvagens possam ferir os homens de uma maneira muito severa, o homem besta pode, algumas vezes, brutalizar ainda mais terrivelmente a sua própria espécie. Uma e outra vez os homens perdem qualquer compaixão na histeria em massa, em guerras ou em ataques terroristas e sede de sangue. Durante a Revolução Francesa, nas câmaras de gás de Adolf Hitler, pelos Guardas Vermelhos na China, por Pol Pot no Camboja ou por fundamentalistas islâmicos no Egipto e na Argélia, foram cometidas atrocidades que não podem ser descritas. O potencial de ódio entre Israel e os árabes ainda não está esgotado e está à espera da sua hora. O massacre entre Hutus e Tutsis, as guerras civis no Sudão e no Líbano demonstram que em cada homem existe uma besta adormecida que, se liberta fúrias piores do que os animais, caça sobretudo por causa da fome, mas não se despedaça em pedaços inúteis e por vingança.
Muhammad declarou guerra irrestrita a todos os incrédulos, amaldiçoou-os e ordenou aos muçulmanos que os matassem em nome de Alá, onde quer que se apoderassem deles. Judeus e cristãos devem ser subjugados incondicionalmente e degradados a uma existência desprezada, pois não podem aceitar Maomé como profeta (Suras al-Baqarah 2:191-193; al-Anfal 8:39; al-Taubah 9:4.29-20).
As guerras religiosas despertam esferas profundas do subconsciente dos homens e os induzem ao assassinato a sangue frio e a excessos brutais, tendo ao mesmo tempo uma boa consciência.
Por isso Isaías escreveu três vezes aos seus leitores com razão: "Não há paz", diz o Senhor, "para os ímpios" (Isaías 48:22; 57:21; 59:8).
No entanto, o Cordeiro de Deus ordenou: Amai os vossos inimigos, bendizei os que vos amaldiçoam, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos usam maldosamente e vos perseguem para que sejais filhos do pai que está nos céus (Mateus 5:44-45).
Se a humanidade tivesse aceitado as doutrinas de Jesus Cristo, a sua reconciliação correta e o poder do seu Espírito Santo, então não haveria mais guerras e julgamentos da ira de Deus. Então o cavaleiro no cavalo branco e seus seguidores não encontrariam entrada para as nações. No entanto, apenas alguns poucos indivíduos foram chamados por Jesus e seguiram o Cordeiro deliberadamente. As massas da humanidade endurecem o seu coração contra o seu Salvador e serão entregues por ele para se destruírem umas às outras (Romanos 1:18-32). Apesar dos castigos crescentes de Deus, aqueles que têm um caráter de lobo não querem se tornar cordeiros.
ORAÇÃO: Altíssimo Senhor Cristo, Tu revelaste aos teus discípulos que o príncipe deste mundo domina a maioria, mas tu o venceste na cruz, e enviaste os teus servos a todo o mundo para estabelecer o reino do teu amor nos corações dos que se arrependem. Que os teus anjos toquem a trombeta da vitória em meio à destruição, porque o teu reino vem de fato.
PERGUNTA:
- Por que não há paz entre os povos hoje em dia?