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1. Perguntas ardentes das igrejas da Ásia Menor

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• Por meio da visão de João sobre o Juízo Final (Apocalipse 20:11-15) e a eliminação da trindade satânica e sua punição eterna (Apocalipse 19:20, 20):10), Jesus, o Senhor de todos os senhores, ofereceu aos refugiados judeus e judeu-cristãos chocados na região de Éfeso e ao mesmo tempo também aos cristãos helenistas na Ásia Menor, que sofriam e morriam de perseguição através do Império Romano, uma resposta legalmente bem fundamentada e espiritual ao seu clamor por justiça.
• Além disso, o Cordeiro de Deus aliviou os crentes piedosos de qualquer concepção oculta de autorretidão através da visão de João referindo-se ao Milênio. Esta revelação nos ensina que é muito correto que todos sejam julgados, porque os pensamentos do coração do homem provam ser maus desde sua juventude (Gênesis 6:5; 8:21), mesmo no tempo de bênçãos plenas de graça durante o Milênio. Diante de Deus, nenhuma outra justiça está em vigor a não ser a justificação concedida aos pecadores por sua fé no sacrifício expiatório de Cristo, que lhes oferece ao mesmo tempo a graça de serem escritos no livro da vida (Romanos 3:21-24; 2 Coríntios 5:20-21; Efésios 2:8).
• No coração dos membros da igreja judaico-cristã, porém, havia outras perguntas cruciais para eles: o que acontecerá com Jerusalém, o lugar escolhido, onde o Senhor havia prometido morar para sempre? (1 Reis 11:13; 2 Reis 21:4.7; 1 Crônicas 23:25; 2 Crônicas 33:4; Salmo 135:21; Jeremias 3:17; Joel 4:21; Miquéias 4:7; Zacarias 1:16; 8:3; Mateus 23:37-39; e outros versículos). As promessas de Deus aos filhos de Abraão e Jacó não foram mais efetivas para sempre, apesar de ele lhes ter assegurado por juramento que a Terra Santa é sua herança eterna? (Gênesis 12:1-3; 18:18; 22:15-19; 28:4; Êxodo19:5-6; Deuteronômio 7:6-7; 11:24; Josué 1:2-6; e outros versículos). A questão mais importante, no entanto, era: Quando Deus habitará novamente entre seu povo escolhido de maneira real? (Êxodo 34:8-10; Deuteronômio 32:9; Salmo 23:3-4; 28:9; Isaías 41:10; 43:1; 54:7-8; 60:1-3; e outros versículos). Os judeus-cristãos acreditavam na veracidade e fidelidade do Senhor, mas em sua vida e sofrimento pensavam em ver exatamente o contrário de suas promessas.
• O Senhor Jesus teve piedade dos santos confusos e os enviou através de seu pastor, que foi banido para a ilha devastada de Patmos, respostas graciosas através de novas visões. O Senhor confirmou-as com suas promessas aos profetas do Antigo Testamento e as repetiu em parte literalmente, porém, também as estendeu tremendamente. Ele revelou a seus crentes um mundo novo e ideal onde a justiça de Deus habitará (Isaías 65:17-18; 66:22; Jeremias 33:16; 2 Pedro 3:13; e outros versículos). Ele lhes mostra a Nova Jerusalém não sendo construída pela mão dos homens, mas descendo do céu (Gálatas 4:26; Hebreus 12:22; Apocalipse 21:2). Em particular, Deus assegurou de sua presença àqueles que seguiam o Cordeiro.

ORAÇÃO: Pai Celestial, damos graças por Vossa misericórdia e onisciente e por responder às perguntas de Vossos santos e suas preocupações através de Vossa inspiração para que eles possam reconhecer os desenvolvimentos de Vosso plano de salvação. Ajude-nos a compreender Seus caminhos e a seguir Seus passos mesmo que Seus caminhos estejam além de nossa compreensão, e nos impeça de inspirações enganosas para que não percamos a porta estreita que conduz a Suas vastas extensões. Amém.

PERGUNTA:

255. Como Deus respondeu às perguntas dos santos confusos do Antigo e do Novo Testamento?

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