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Home -- Portuguese -- Revelation -- 013 (The Letter of Jesus Christ to the Pastor in Smyrna)
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APOCALIPSE - Eis que cedo venho
Estudos no Livro do Apocalipse
LIVRO 1 - EIS QUE VENHO EM BREVE! (APOCALIPSE 1:1 - 3:22)
PARTE 1.2 A PRIMEIRA VISÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS SOBRE A TERRA: A APARIÇÃO DO FILHO DO HOMEM PARA SANTIFICAR SUAS IGREJAS (APOCALIPSE 1:9 - 3:22)
PARTE 1.2.2 AS CARTAS DE JESUS CRISTO ÀS SETE IGREJAS NA ÁSIA MENOR (APOCALIPSE 2:1 - 3:21)

2. A carta de Jesus Cristo ao pastor em Esmirna (Apocalipse 2:8-11)


O diabo está prestes a lançar alguns de vocês na prisão: Jesus ordenou ao líder da igreja: "Não temas! Sua presença e perenidade foram a base para a proibição do temor. O medo dificulta a fé e a esperança, e é um sinal de amor insuficiente para com Jesus.

O perigo ameaçador aparece mais claramente nas palavras proféticas de Jesus em Esmirna do que na carta aos Efésios. Jesus disse ao líder da igreja que sofrimentos reais o esperavam, que nasciam da necessidade divina e eram, portanto, inevitáveis. Ele e outros pastores da igreja deveriam ser interrogados e encarcerados, não só porque o enfurecido Judas queria isso, mas porque essa era a vontade do Senhor. Seu sofrimento seria um teste e purificação de sua substância espiritual, que mostraria se eles amavam a Jesus acima de tudo e confiavam Nele. Também exporia onde estavam as suas verdadeiras riquezas.

Satanás* estava por trás deste ataque. Ele é sempre aquele que se revolta contra Deus e faz guerra contra Seus filhos. A existência da Igreja é um espinho nos olhos deste maligno. Com todo tipo de maquinações, ele procura tentar os cristãos a caírem, ou a tentarem-nos a renunciar a Cristo por meio da violência ou tortura. Foi Satanás quem levou os judeus a amontoar vergonha e desprezo sobre a igreja, difamando os líderes da igreja e mandando-os prender. Nem todos os judeus são ferramentas de Satanás, mas a sinagoga de Esmirna se abriu ao seu espírito maligno.

* Este nome é um conceito semítico, o equivalente grego do qual é diabolos, ou "diabo".

Você terá tribulação dez dias: A congregação judaica não tinha autoridade para prender ou condenar um de seus próprios membros ou um forasteiro. É por isso que eles provavelmente influenciaram e subornaram os oficiais romanos pagãos. Com falsas acusações, eles os forçaram a vir contra os principais líderes da igreja. Os magistrados não foram reticentes em perseguir seus suspeitos, mas procuraram, com todos os meios à sua disposição, descobrir o que estava por trás das acusações. Ainda hoje, a tortura e as penas humilhantes são frequentemente utilizadas no oriente, a fim de arrancar a verdade aos prisioneiros.

Após dez dias de interrogatório e tormento, os funcionários examinadores e as suas autoridades saberiam que os acusados não eram culpados de causar agitação política. Eles também saberiam que o assunto em questão também não tinha nada a ver com negócios fraudulentos ou assuntos fiscais, mas sim que o problema era apenas de natureza religiosa e pastoral. Mas esta mudança de acontecimentos também trouxe um grande perigo com ele, pois não reconhecer a divindade do César poderia ser interpretado como revolta e rebelião. Os judeus provavelmente acusaram os cristãos de adorarem como "Rei dos Reis" um homem que os romanos tinham julgado e crucificado. Esta acusação representou uma ameaça muito real e mortal para o pastor e ancião desta igreja. É por isso que Jesus instruiu João a escrever:

Seja fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida: O teste do pastor da igreja e de sua congregação teve a ver com seu amor por Jesus e sua fé nEle. Foi-lhes pedido não só que fossem firmes nas dificuldades, mas também que fossem fiéis na sua evangelização. Em Apocalipse 1:5 nós já lemos sobre Jesus Cristo, a única e verdadeira Testemunha; aqui nós lemos sobre a coragem de lutar por Ele. O objetivo deste teste não era apenas defender a verdade e perseverar nela, mas também a salvação dos acusadores e juízes. Na Cruz Jesus orou para que todos aqueles responsáveis por Sua morte, por causa de seus pecados, fossem perdoados.

Assim, vemos que não só a sua crença em Deus estava sendo testada, mas também a intensidade do seu amor para com Ele e seus semelhantes. Na língua grega, crença e fidelidade são a mesma palavra, e em árabe estão intimamente relacionados.

Para a maioria dos pastores da igreja, o tempo de prova foi limitado a dez dias. Ao maligno não foi dada autoridade para destruir ou atormentar indefinidamente a congregação. No entanto, uma sentença de morte era uma possibilidade muito real para o pastor da igreja. Quem não adorava César era considerado um rebelde, e quem reconhecia um rei diferente era suspeito de ser um espião.

Este princípio fundamental é visto uma e outra vez em muitos governos totalitários: Hitler, Stalin, Mao, Khomeini, Saddam Hussein e outros tribunais exigem não só fidelidade e obediência, mas também fidelidade e total submissão. Maomé também combinou fé e política em sua teocracia. É verdade que ele não exigiu a adoração da sua pessoa, mas sim a fé nele e uma obediência completa em todos os assuntos da vida e da fé. Na confissão islâmica da fé, os nomes de Maomé e Alá são ambos honrados. A Sharia, além de conter as chamadas ordens de Alá, também inclui ordenanças baseadas no exemplo e no modo de vida de Maomé.

No final da era, o Anticristo sentar-se-á num templo recém-construído, proclamar-se-á Deus e exigirá que todos o adorem. Quem não se submeter a ele não poderá comprar ou vender, e uma perseguição global aos cristãos logo se seguirá. Portanto, as palavras de Cristo - "Sede fiéis até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida" - têm relevância tanto para hoje como para o tempo em que Ele voltar.

A palavra coroa em grego também pode ser entendida como "louros do vencedor". Em uma corrida, quem for o primeiro a alcançar a meta tem direito a receber os louros do vencedor. Também se pede aos sacerdotes que sejam fiéis à sua vocação até ao fim - custe o que custar!

Jesus desafiou o líder da igreja a ser fiel até à morte, pois Ele tinha-lhe prometido a coroa da vida. Todos aqueles que estão em Cristo já estão vivendo eternamente no aqui e agora, mas esta vida divina em Cristo deve ser testada. Assim como Jesus ressuscitou dos mortos depois da Sua morte, assim também o crente ressuscitará depois da morte e será recebido pelo Ressuscitado. No entanto, este líder da igreja, ao contrário de Jesus, não estaria sozinho e abandonado durante seus últimos momentos de vida. Jesus, o Filho de Deus, foi o único que teve que sofrer sendo totalmente abandonado em nosso favor, para que pudéssemos sempre confiar na Sua presença. Davi confessou: "Sim, ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei nenhum mal, porque Tu estás comigo" (Salmo 23:4). Jesus garantiu a este homem ameaçado: "Veja, Eu sou o Primeiro e o Último. Eu estava morto, mas agora estou vivo e tenho as chaves da morte e do inferno". Esta revelação de Jesus representa uma unção pela vida, por todos aqueles que morrem por Ele.

Aquele que tem ouvidos, deixe-o ouvir o que o Espírito diz às Igrejas: Na carta ao chefe da igreja em Esmirna, todas as sete igrejas na Ásia Menor também estavam sendo endereçadas. Sofrer por Jesus até a morte era uma possibilidade muito real para a maioria dos congregados. É por isso que eles tinham de ouvir atentamente e compreender o conforto que o Senhor, em Seu amor e cuidado, queria dar-lhes. O Senhor os encorajou a não serem pessimistas, mas a permanecerem positivos e a viverem como aqueles que já haviam passado da morte para a vida.

Aquele que vencer não será ferido pela Segunda Morte: Aquele que vencer o medo olhando para Jesus Cristo, como atesta o escritor da carta aos Hebreus: Portanto... corramos com perseverança a corrida que está diante de nós, olhando para Jesus, o autor e consumador da nossa fé..." (Hebreus 12:1-3). Quando olhamos para Jesus, Ele pode nos dar Sua força para vencer!

Esmirna era uma cidade na qual os futuros mártires também morreriam por Jesus Cristo. O famoso bispo Policarpo foi executado lá cinquenta anos depois porque ele se recusou a adorar César como Deus. Ele foi fiel ao seu Senhor até a morte.

O Novo Testamento fala de uma primeira e segunda morte. A primeira morte é a morte do corpo, que é o ponto em que o coração para de bater e o corpo perece. Esta morte tem autoridade sobre nós por um tempo limitado. No caso dos cristãos renascidos espiritualmente, esta morte é vencida através da fé e do batismo, pois Jesus disse: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá. E todo aquele que vive e crê em Mim nunca morrerá. Você acredita nisso?" (João 11:25-26). A segunda morte é o sofrimento da alma na ausência de Deus e na companhia inquieta e má dos condenados e demônios. Todo remorso é, neste momento, tarde demais. Como fogo, arderá na consciência do rebelde descrente. O clamor contínuo e o eco de todos os que ali estão acompanharão o seu terror e medo cada vez maiores. Esta segunda morte representa um eterno desejo de morte, com a consequente incapacidade de o fazer. Na história do pobre Lázaro e do homem rico, Jesus descreveu claramente este estado, a fim de chamar os vivos ao arrependimento (Lucas 16:19-31).

Ao pastor de Esmirna, porém, foi assegurado que jamais sofreria a segunda morte dos eternamente condenados. Ele também não precisava temer sua morte física, pois isso realmente representaria uma libertação da pobreza, vergonha e perseguição. A vida de Deus se realizaria nele como paz eterna e conforto constante.

ORAÇÃO: Ó Senhor Vivo, Fonte de vida eterna, nós te agradecemos porque Tu revelaste ao ministro da igreja em Esmirna a tribulação que sua igreja estava prestes a sofrer com falsas acusações e temível aprisionamento, e tu o encorajaste a suportar e ser fiel até a morte por causa da vida eterna. Fortalece milhares em nossos dias que experimentam o mesmo perigo, que eles possam superar o medo em si mesmos e permanecer firmes em Sua vida eterna a eles concedida.

PERGUNTA:

  1. O que é a Coroa da Vida?

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