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Home -- Portuguese -- Revelation -- 080 (The Savior of the World and His Completion of Salvation; Realization of Salvation in the Church of Jesus)
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APOCALIPSE - Eis que cedo venho
Estudos no Livro do Apocalipse
LIVRO 3 - A IGREJA DE CRISTO E A TROMBETAS DO JUIZO (APOCALIPSE 7:1 - 9:21)
PARTE 3.2 - SUPLEMENTO: O TESTEMUNHO UNÂNIME DA INUMERÁVEIS MULTIDÕES DE SEGUIDORES DE CRISTO DIANTE DO TRONO DE DEUS: "A SALVAÇÃO PERTENCE AO NOSSO DEUS QUE ESTÁ SENTADO NO TRONO, E AO CORDEIRO!" (APOCALIPSE 7:10)

2. O Salvador do Mundo e Sua Completa Salvação na Terra


A Negação da Crucificação e Ressurreição de Cristo no Corão: Maomé era consequência da sua religião. No Islão, Alá não aceita nenhum mediador, nenhum cordeiro e nenhum ajudante. Só ele é criador, senhor e juiz. Se Alá precisasse de um mediador ou salvador para redimir a humanidade, já não seria onipotente. Só Deus perdoa quem e quando quer. Se ele não quer perdoar, não quer. Ele permanece soberano, independente e livre. Alá não é um Deus Pai, cheio de amor e santidade.

O Alcorão rejeita radicalmente a possibilidade de um representante, alguém que sofre e suporta a pena pelo pecado de outro, bem como qualquer outro sacrifício expiatório pelo perdão do pecado. Cinco vezes no Alcorão está a formulação estrita: Nenhuma alma suportará o fardo de outrem! (Suras al-An'am 6:164; Bani Isra'il 17:15; Fatir 35:18; al-Zumar 39:7; al-Nadjm 53:38). Uma vez que não há amor divino (ágape) no Islão, o amor da expiação substitutiva permanece desconhecido. Todas as ordenanças de sacrifício do Antigo Testamento, assim como sua soma na morte expiatória de Cristo, são rejeitadas pelos muçulmanos, e declaradas errôneas.

Isto é resumido na consequente rejeição no Corão do fato histórico da crucificação de Cristo (Sura al-Nisa' 4:157). Com um golpe, todas as verdades teológicas da justificação, da reconciliação com Deus e da eliminação das exigências legais da lei contra nós deixam de existir. A ira de Alá permanece sobre todos os muçulmanos que não cumprem a lei islâmica (Gálatas 3:10). O anjo das trevas já atormenta todos os muçulmanos mortos na sepultura, caso as suas boas obras não compensem as suas más ações.

O Alcorão também rejeita a ressurreição de Cristo dos mortos. Mohammed, sem dúvida, afirmou duas vezes no livro dos muçulmanos, que Alá permitiu que "Isa falecesse ou morresse gentilmente, e que o criou vivo. Mas no Alcorão 'Isa nunca foi enterrado, e, portanto, não se levantou. Ele não teria vencido a morte; muito mais, Deus O trouxe para livrá-Lo da praga da cruz. (Sura Al 'Imran 3:54-55; al-Nisa' 4:158) No Corão 'Isa não é vitorioso sobre a ira de Deus, pecado, Satanás e morte. Estas forças ímpias continuam ininterruptamente no Islão.

Maomé compreendeu que era um "admoestador", e não um salvador, do julgamento que se aproximava. Sua lei, a Sharia, é a ampla estrada que leva os muçulmanos diretamente ao paraíso. Mas o oposto é o caso! Pela lei nenhum homem é justificado diante de Deus (Romanos 3:20; Gálatas 2:16). Todas as leis condenam aqueles que a violam. A lei, sobre a qual todos os muçulmanos depositam suas esperanças, irá condená-los. (Romanos 4:15; Tiago 2:10)

A Negação da Salvação pela Graça no Islão: As palavras "Salvação" ou "Salvador" não podiam estar no Corão. No Islão não há "graça livre", não há misericórdia de Alá sobre a sua humanidade perdida. Não há tensão entre Sua santidade, que deve julgar, e Seu amor salvador. O Islão não sabe, e não quer saber que "Deus amou tanto o mundo que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).

Quem reconhecer que os muçulmanos se excluem da salvação completa de Cristo, compreenderá outro fato com consternação: A constante rejeição da graça e da salvação no Islão leva a uma dureza de coração crescente, juntamente com a escravidão coletiva. Ao rejeitar a salvação da ira de Deus e Seu julgamento, os muçulmanos se condenam (João 3:36).


3. A Realização da Salvação na Igreja de Jesus Cristo


Antes da Sua ascensão, Jesus ordenou aos Seus discípulos que esperassem pela promessa do Pai. Ele declarou-lhes: "Porque João verdadeiramente batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo dentro de poucos dias" (Atos 1:4-5). Por meio da Sua morte expiatória na cruz, Jesus completou a salvação para o mundo. Agora Ele queria a certeza da salvação em Seus seguidores espiritualmente realizados. Da mesma forma, os sacerdotes do T.O. tinham colocado a bênção dos sacrifícios oferecidos no templo sobre a assembleia de espera. Aquele que ressuscitou dos mortos assegurou aos Seus seguidores: "Mas recebereis poder quando o Espírito Santo vier sobre vós, e sereis minhas testemunhas" (At 1,8).

O derramar do Espírito Santo: Na cruz, Jesus finalmente e conclusivamente limpou o pecado do mundo, que tinha sido uma barragem alta, retendo a bênção de Deus. Depois disso, o Espírito Santo poderia engolir aqueles que oram no Pentecostes como um grande rio que flui da graça (Atos 2:1-4). A cruz continua sendo o pré-requisito decisivo para a recepção do Espírito. Sem o sangue de Jesus Cristo não podemos receber nem guardar o Espírito Santo. Nós não recebemos diretamente o Espírito de Deus, mas somente através de Jesus Cristo. Ele é a Videira; nós somos os Seus ramos (João 15:4-8).

Depois do derramar do Espírito Santo, Pedro e os apóstolos testemunharam imediatamente a existência eterna do Crucificado, agora ressuscitado. Eles pediram a todos aqueles que ouviram que se arrependessem e confessassem seus pecados. Eles encorajaram aqueles que estavam em perplexidade a expressar fé no Messias vivo. Imploraram-lhes que se submetessem ao batismo, mostrando um passo visível e decisivo em direção ao seu Salvador, para que recebessem o dom do Espírito Santo (Atos 2:38).

Quem é o Espírito Santo? O Espírito que habita naqueles que tiveram fé em Cristo não nasce de si mesmos. Ele não é ativado neles através de um processo autogênico. Nem a sua residência envolve os efeitos de uma injeção de adrenalina. Não, este Espírito vem de fora e entra na pessoa do Pai e do Filho. É o trato pessoal de Deus com cada pessoa que O procura, e dá porção do Seu próprio bom Espírito (João 14:16, 23, 26).

O Espírito Santo não é um espírito criado, como Maomé afirmou, mas a substância inicial de Deus. Ele é o verdadeiro Deus do Deus verdadeiro (João 4:24). Este Espírito traz consigo o poder e as qualidades de Deus, onde e quando Ele reside numa pessoa. Nela a mortalidade coloca a imortalidade, e o que é pecaminoso é santificado. Na recepção do Espírito Santo, a salvação de Deus é realizada naqueles que creem.

A Realização da Salvação em Crentes Individuais: O evento da salvação é descrito com termos diferentes no Novo Testamento, uma vez que nenhuma palavra humana pode expressar adequadamente a grandeza e significado deste milagre.

Jesus disse a Nicodemos que ninguém seria capaz de compreender ou entrar no Reino de Deus, sem primeiro nascer da água e do Espírito (João 3:3-6).

O evangelista João explicou melhor: "Tudo o que é nascido de Deus vence o mundo. E esta é a vitória que venceu o mundo - a nossa fé" (1 João 5:4).

Jesus testemunhou: "O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu para pregar o evangelho aos pobres" (Lucas 4:18; Isaías 42:7). Um cristão pode e deve repetir esta frase na fé, porque a palavra "Cristo" significa "ungido", nem mais, nem menos! A unção dos seguidores de Cristo pelo Espírito Santo é confirmada repetidamente na Bíblia (João 16:13; 2 Coríntios 1:21-22; Jeremias 31:33-34; 1 João 2:27).

Paulo confirmou que o selo do Espírito Santo para aqueles que creem em Cristo foi sua proteção do Juízo de Deus (2 Coríntios 1:21-22; 5:5; Efésios 1:13-14; Apocalipse 7:2-8).

A recepção da vida eterna é outra expressão para a habitação do Espírito Santo, pois o próprio Espírito é a vida interminável de Deus (João 3:16,36; 5:24; 10:28; 17:2; 20:31; Atos 13:48; Romanos 6:23; 7:6; 8:18; Filipenses 1:21; 1 João 3:14; 5:11-13).

A Realização da Salvação na Igreja: O dom do Espírito de Deus não tem sido confiado apenas a crentes individuais, mas desde o início foi estendido a toda a igreja. O Novo Testamento não permite egoísmo espiritual ou apreciação solitária.

Todos os seguidores de Cristo juntos são designados como o templo de Deus, pois Seu Espírito vive neles (1 Coríntios 3:16-17; 2 Coríntios 6:16; Efésios 2:21). Ao mesmo tempo, o corpo de cada cristão é um templo do Espírito Santo (1 Coríntios 6:19).

Em particular, Paulo descreve a igreja como o corpo espiritual de Jesus Cristo (Romanos 12:5-8; 1 Coríntios 12:27; Efésios 4:4), no qual Cristo é a cabeça, conosco, os membros individuais, complementando-nos mutuamente.

A Santíssima Trindade, como um suave íman, deseja atrair-nos suavemente para dentro de Si, quando vivemos no Espírito Santo (João 17:21-23).

"O amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado" (Romanos 5:5). Portanto, John confessa uma frase de tirar o fôlego: "Deus é amor, e aquele que permanece em amor permanece em Deus, e Deus nele" (1 João 4:16; Efésios 3:18-19).

O fato de que o Espírito do Pai e do Filho entra em nós, e permanece em nós, é confirmado por outras passagens do Novo Testamento. Devíamos arrepender-nos e confessar de novo: Eu creio no Espírito Santo, e não permito que o terceiro artigo de fé e toda a sua interpretação seja dada nas mãos de seitas e fanáticos. Precisamos viver no Espírito e no poder de Cristo. A habitação do Espírito Santo nos mortais significa a graça da comunhão íntima com Deus. Salvação significa unidade com Deus, o Pai, e com Jesus, Seu Filho, através da habitação do Espírito Santo, em contritos homens e mulheres de oração.

Como podemos receber o Espírito de Deus? Devemos primeiro reconhecer que Deus, em Pentecostes, derramou Seu Espírito sobre toda a carne (Joel 3:1, 5; Atos 2:16-21). O Espírito não precisa ser derramado novamente para nós. Através do sangue e da justiça de Cristo nós recebemos o direito de receber o Espírito de Deus. Quem ouve e crê na palavra de Jesus, "Recebe o Espírito Santo!" (João 20:22), já recebeu o Espírito Santo pela sua confiança em Jesus. O Espírito afunda-se em nós através da fé, assim como a fé é um fruto do Espírito (João 1:12-13; Atos 16:31; Efésios 2:8-10; Filipenses 2:12-13). Não é importante se sentimos o Espírito de Deus. É decisivo que acreditemos que Ele tomou posse de nós. Quem na fé dá graças pelo dom do Espírito Santo, oferece a Deus louvor. E àquele que ordena a sua conduta, Ele mostrará a salvação de Deus (Salmo 50:23). Jesus declarou-nos repetidamente como podemos verdadeiramente receber o Espírito de Deus (Lucas 11:9-12; João 6:47, 63; 10:27-30; 11:40; 14:26-27; 15:4-8; comp. Atos 2:39; 9:17-19). Atreve-te a acreditar! Ore com ação de graças, e seja consolador, pois o próprio Jesus quer atrair e solidificar você em Sua salvação. O amor dele por ti é interminável.

O Espírito Santo Santifica-nos e Conduz-nos aos Ministérios que Deus Quer: O Espírito Santo não nos é dado para nos tornarmos um prazer espiritual. Muito mais, Ele deseja renovar e santificar nossa vida para servir a Deus e aos homens.

Por isso, Ele nos dá o testemunho do Pai e do Filho (Romanos 8:15-16). Ninguém pode dizer que Jesus é Senhor senão pelo Espírito Santo (1 Coríntios 12:3).

  • O Espírito é amor. Ele quer superar o nosso comportamento egocêntrico.
  • O Espírito é alegria. Ele quer expulsar a nossa depressão.
  • O Espírito é a paz. Ele quer acalmar a nossa inquietação interna.
  • O Espírito é a verdade. Ele quer banir as nossas mentiras.
  • O Espírito é paciência. Ele quer superar as nossas hipersensibilidades.
  • O Espírito é humilde. Ele quer quebrar o nosso orgulho.
  • O Espírito é santo. Ele santifica todas as áreas da nossa vida. Ele declarou guerra a todas as impurezas do nosso corpo, pensamentos ou subconsciência. Ele ensina-nos a abnegação e sacrifício. Sem santidade ninguém verá o Senhor (2 Coríntios 7:1; 1 Tessalonicenses 4:3-8; Hebreus 12:14).

O Espírito de Jesus nos ensina oração, adoração, louvor e ação de graças (Mateus 6:9). Ele nos ajuda a falar o nome do Pai de Deus, e dá testemunho com nosso espírito de que somos filhos de Deus (Romanos 8:14-16). Ele nos conduz à fidelidade, à intercessão contínua e à oferta de ação de graças (Efésios 6:18-20).

O Espírito nos dá simpatia, compaixão e misericórdia por todos os que estão mortos em pecado. Ele nos encoraja a oferecer-lhes o evangelho de uma maneira compreensível. "Não há medo no amor; mas o amor perfeito expulsa o medo" (1 João 4:17-18). Pedro, por exemplo, falou abertamente diante de seus juízes no Sinédrio: "Nem em nenhum outro há salvação, porque não há outro nome debaixo do céu dado entre os homens pelo qual devamos ser salvos" - mas somente o nome de Jesus (Atos 4:12; 10:43). O Espírito Santo é misericordioso, paciente e vence o nosso medo. Ele nos motiva a testemunhar a salvação em Cristo, assim como venceu o medo múltiplo e justificado de Paulo, que escreveu: Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, porque é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê" (Romanos 1:16).

Na missão aos muçulmanos e judeus a redenção não se revela apenas na salvação subjetiva do indivíduo. Pelo contrário, é também uma libertação da escravidão coletiva, na redenção dos poderes possessivos. Leva ao testemunho corajoso, em alegria e sabedoria, ao único Salvador dos homens. O Espírito de Cristo ajuda-nos a vencer todas as formas de ódio e aversão.

Jesus deseja que nossa alegria seja plena (João 15:11; 16:24; 17:13). Nós experimentamos isso através do nosso testemunho da salvação completa em Jesus. Anunciemos juntos a vitória de Jesus Cristo, porque hoje é o dia da salvação (2 Coríntios 6:2).

ORAÇÃO: Pai Celestial, regozijamo-nos porque derramaste o teu Espírito Santo sobre cada ser humano. Este Espírito abençoado veio somente após a morte de Seu único Filho, que reconciliou o mundo com Você; e o Espírito Santo habitou em Seus seguidores orando. Deixe o Seu puro Espírito flutuar sobre as nossas famílias e igrejas para que todo aquele que se arrepender possa ser cheio dele.

PERGUNTA:

  1. Como é que o Espírito Santo divino habita no homem corrupto?

www.Waters-of-Life.net

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